Tag Archives: paleontologia

29jan/25

Muito além da “Era do Gelo”: pesquisa da UFRJ redefine história da megafauna no Brasil

As últimas espécies de grandes mamíferos nas Américas sobreviveram milhares de anos após a extinção prevista Reprodução: https://conexao.ufrj.br/2025/01/muito-alem-da-era-do-gelo-pesquisa-da-ufrj-redefine-historia-da-megafauna-no-brasil/ A partir de datações radiométricas, que permitem calcular com precisão a idade de objetosLeia mais…

28jan/25

Docente do Departamento de Geologia do Instituto de Geociências da UFRJ, Dr. Ismar de Souza Carvalho, tem artigo publicado na capa da Nature

O docente do departamento de Geologia do IGEO UFRJ, Dr. Ismar de Souza Carvalho teve o estudo sobre a espécie de ave Navaornis hestiae publicado na capa da Nature, uma das revistas científicas mais importantes do mundo.

Desvendando a preservação excepcional de fósseis

Depósitos Lagerstätten são corpos rochosos com rica informação paleontológica, seja em quantidade ou qualidade. Este vídeo contém uma breve introdução sobre Lagerstätten e a ocorrência destes depósitos em rochas que vão desde o Pré-Cambriano ao Cenozoico, com posterior detalhamento de duas importantes localidades fossilíferas reconhecidas no Brasil: a Bacia São José de Itaboraí e a Formação Crato. Autoria: Jaime J. Dias, agosto 2020.

Conheça também:
Site do Lab.Macrofósseis: https://colecaodemacrofosseis.igeo.ufrj.br/
Facebook: https://www.facebook.com/Laboratorio-de-Macrofosseis-UFRJ-431447726976958
Instagram: https://www.instagram.com/labmacrofosseis/
Twitter: https://twitter.com/labmacrofosseis

Tags: #Laboratório de Macrofósseis, #Lagerstätten, #paleontologia, #Pré-Cambriano, #Cenozoico, #geologia, #IGEO UFRJ.

Hoje é dia de TBT, então vamos de Memória do IGEO

Armadillosuchus – Uma Jóia da Paleontologia Brasileira
Memória do Instituto de Geociências
Neste vídeo de 07/07/2009, o Prof. Dr. Ismar de Souza Carvalho fala um pouco sobre a espécie Armadillosuchus à RedeTV.
Armadillosuchus – Armadillosuchus arrudai, o crocodilo-tatu. Um fóssil que viveu há 90 milhões de anos e que possuía a capacidade de se enterrar no solo sobrevivendo assim em regiões quentes e secas do período Cretáceo. Uma jóia da Paleontologia brasileira.